Negociações Brasil e EUA Mantém ritmo de com e Estuda plano

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1. Brasil segue na conversa, mesmo sem resposta americana

Nesta terça (22/07), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que o Brasil não abandonará a mesa de negociações com os EUA, mesmo sem avanço até o momento.

O governo reforça que manteve pelo menos duas cartas — uma em maio e outra recentemente — e segue aberto ao diálogo.


2. O que está em jogo negociações Brasil e EUA

A discussão gira em torno da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciada pelo presidente Trump e prevista para entrar em vigor em 1º de agosto.

O Brasil continua buscando adiar ou reverter essa decisão sem, no entanto, descartar um plano B caso o aumento se confirme.


3. O plano B começa a tomar forma

De acordo com a Folha, um grupo liderado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin discute:

  • Pedir adiamento de até 90 dias para o início da tarifa;
  • Montar uma comitiva direta dos EUA focada em negociar termos comerciais — separados da política.
  • Fortalecer laços com UE e Canadá por meio de acordos e arranjos regionais.

4. O apoio às empresas afetadas negociações Brasil e EUA

Focando em setores mais prejudicados — como agro e indústria — o governo estuda medidas que envolvem linhas de crédito e fundos de apoio, sem elevar os gastos primários, seguindo exemplo de ações recentes no Rio Grande do Sul.


5. Haddad descarta retaliação direta à empresas dos EUA

Embora o governo planeje aplicar a Lei da Reciprocidade, Haddad enfatizou: não haverá retaliação a empresas americanas no Brasil. “

Não podemos retaliar quem não tem culpa” — disse. O foco está em pressionar pelos canais diplomáticos, e não empresariais.


6. Impacto na economia e inflação

A expectativa do aumento tarifário traz riscos de pressão inflacionária, com altas no custo de produtos e insumos. O reconhecimento da possibilidade de não haver acordo até agosto reforça a necessidade de medidas de apoio econômico.


7. Contexto da crise diplomática negociações Brasil e EUA

Este cenário integra uma crise maior, envolvendo tarifas dos EUA, retaliações comerciais brasileiras e tensões diplomáticas, intensificadas desde abril de 2025. A disputa dominou debates internos sobre comércio, investimento e soberania nacional.


8. O que acontece daqui para frente?

  • Prazo-chave: 1º de agosto, data para definir cronograma comercial;
  • Grupos técnicos de governo preparam cenários e cronogramas de contingência;
  • Aceleração de negociações com UE, Mercosul e Canadá é esperada nas próximas semanas.

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g1

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